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Servidora do ICED é coautora de livro sobre formação continuada de professores

  • Publicado: Sexta, 29 de Novembro de 2019, 12h23
  • Última atualização em Sexta, 29 de Novembro de 2019, 12h23

A servidora do Instituto de Ciências da Educação-UFPA Isalu Cavalcante Muniz Mauler é uma das autoras do livro "FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES – ENTRE TEXTO E CONTEXTO", lançado em 25 de novembro, no Instituto de Ciências Jurídicas (ICJ-UFPA), pela editora CRV.
Isalu escreveu o capítulo 3º da publicação, intitulado "FORMAÇÃO DOCENTE E PÓS-GRADUAÇÃO SCRICTO SENSU - PROEB: os mestrados profissionais em ensino na Universidade Federal do Pará". O livro conta ao todo com seis artigos e teve organização pensada a partir da realização das disciplinas "Seminário de Pesquisa" e "Formação Continuada de Professores da Educação Básica" que integram o currículo do Programa de Pós-Graduação em Educação/PPGED/UFPA.
O livro pode ser adquirido no site da Editora CRV.

Sinopse:

A formação continuada de professores se constitui em um desafio na atualidade, com a criação de expectativas em relação à atuação docente, com maior estímulo à introdução de mudanças em seu trabalho, com vistas à melhoria dos resultados de aprendizagem dos alunos associados às orientações privilegiadas pela avaliação em larga escala. Para além dessa perspectiva, o conteúdo desta obra foi pautado no entendimento de que a formação continuada pode fortalecer a dimensão coletiva de um projeto de educação, ancorado em valores de uma sociedade mais humana e justa, acessível aos seres humanos em geral. Dessa forma, entendemos que formação continuada é mais do que adequar ao mercado de trabalho e suprir lacunas na formação inicial; representa a possibilidade de construção de práticas que possam alterar o coletivo que integra a comunidade escolar, ao lado das condições de trabalho e da valorização da categoria, elementos que, encarados nessa perspectiva de totalidade, contribuem para o desenvolvimento de práticas que valorizam a capacidade intelectual dos mesmos e que rejeitam a racionalidade técnica, que os coloca na condição de meros reprodutores de conhecimentos organizados por terceiros.

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